Professores em paralisação retornam às aulas em Artur Nogueira
Greve havia ocorrido nesta terça-feira (3) em apoio à paralisação estadual dos profissionais da rede
Da redação
Após a paralisação de alguns professores da rede estadual de ensino em Artur Nogueira, nesta terça-feira (3), os docentes retornaram ao trabalho normalmente nesta quarta-feira (4). O motivo da paralisação ocorreu em apoio à greve dos professores no Estado de São Paulo, anunciada pela mídia.
A paralisação dos professores nesta terça-feira mobilizou profissionais de todo o Estado de São Paulo. O ato ocorreu em protesto contra a medida do governo de João Doria (PSDB) em relação à proposta de reforma da previdência indicada e o abono salarial proposto pelo governo estadual. Na tarde desta terça-feira (3), a sede da Assembleia Legislativa (Alesp) foi ocupada por professores enquanto ocorria a votação em 2º turno das medidas impostas pelo governo, incluindo a PEC 18/2019. O local foi palco de protestos e de ação policial contra os manifestantes.
Mesmo com o ato de greve e manifestação, a reforma da previdência foi aprovada com 59 votos. O primeiro turno da votação havia ocorrido em 18 de fevereiro, com 57 votos a favor, incluindo o voto do presidente da Alesp, Cauê Macris (PSDB).
Das seis escolas estaduais de Artur Nogueira, em três delas houve paralisação de parte dos professores. Na Escola Prof. Armando Falcone houve a paralisação de 98% dos professores, na Escola Severino Tagliari ocorreu a paralisação de 25% dos profissionais e na Escola João Baptista Gazolla, 80%. Mesmo com a greve, as aulas nas unidades não foram totalmente paralisadas. A greve no estado teve o apoio do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) e do Centro do Professorado Paulista (CPP).
Já na manhã desta quarta-feira (4), os professores retornaram às aulas normalmente.
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