Entenda como as próteses se transformam em belos sorrisos

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Muitas pessoas recorrem a próteses e dentaduras para substituir dentes. Entretanto, poucos conhecem a história desses objetos e o que acontece para que eles se transformem em sorrisos mais bonito.

No início dos tempos, os dentes eram substituídos por marfim ou osso animal, ou ainda dentes de outros seres humanos. Essa prática era muito comum no século XVIII, até que entraram em desuso com o tempo. Anos depois, Alexis Duchâteau e Nicolas Dubois de Chémant criaram as próteses de porcelana. Assim, Chérmant desempenhou papel decisivo no avanço da odontologia protética. As dentaduras confeccionadas por ele continuaram sendo populares até a introdução de dentes de porcelana cozidos peça a peça, tecnologia desenvolvida por Giuseppangelo Fonzi, no século seguinte.

Na Inglaterra, Claudius Ash começou a fabricar dentes de porcelana fina em 1837, poucos anos depois introduziu “o dente tubo”, que podia ser inserido por um tubo na dentadura; este tipo de dente foi amplamente aceito para uso em pontes e, também, em próteses completas. Mais tarde, em 1851, John Allen, de Cincinnati, patenteou uma prótese que consistia em dois ou três dentes de porcelana fundidos num pequeno bloco de porcelana, na cor da gengiva. Estes blocos poderiam ser enganchados na base da dentadura, conforme a necessidade. Os dentes individuais de porcelana foram introduzidos na América em 1817 por um dentista imigrante francês, Antoine Plantou.

Atualmente, utiliza-se na odontologia próteses de metalocerâmica (porcelana + metal), porcelana com zircônio ou porcelana com emax. Estes dois últimos são os materiais mais modernos, feitos por um computador com programa chamado CadCam. A diferença da metalocerâmica com o zircônio ou emax é que a metalocerâmica possui metal escuro, já com o zircônio e emax não tem metal, eles são considerados metal free (porém com a mesma qualidade e a mesma durabilidade do metal). O metal provoca uma translucidez e a porcelana acaba ficando mais escura. Já com o metal free, a porcelana fica mais clara.

Sobre as pontes, a mais antiga e mais comum é a ponte móvel, que é uma estrutura metálica. Ela é recomendada quando a pessoa não pode colocar implante, pois a ponte móvel se liga a dois dentes formando uma peça só. Ela é feita de cromo ou cobalto e demanda um desgaste dos outros dentes. Com um trabalho bem feito, ela pode durar até por 15 anos. O inconveniente dela, no entanto, é que o metal que liga a ponte aparece quando a pessoa sorri. Pensando nesse adendo, foi criado o attachment dentário, que funciona com uma coroa entre dois dentes em que o dente que falta é colocado na coroa por uma espécie de botão de pressão. A vantagem da peça é que ela fica 70% presa na boca, não aparece metal nenhum.

Apesar das diversas opções para a substituição de dentes, atualmente, a primeira que se utiliza é o implante. Depois seguem a prótese fixa e a prótese removível.

O Dr. Carlos Augusto da Luz é Técnico em Próteses Dentárias há 37 anos e executa trabalhos simples e complexos, como uma profilaxia preventiva a restabelecimento de dentes através de implantes, enxertos, próteses sobre implantes e laminados cerâmicos com tecnologia Cad Cam (sistema digital que permite o desenho das peças protéticas no computador).

Sua clínica possui laboratório próprio, onde são realizados os serviços do consultório, o que faz com que a realização dos trabalhos aconteça em menos tempo. Você pode usufruir da mais alta tecnologia no ramo odontológico, mas com o cuidado que só um profissional com anos de experiência pode oferecer.

O local conta ainda com profissionais de outras áreas, que realizam Endodontia e Ortodontia. A Clínica do  Dr. Carlos Augusto da Luz está localizada na Rua Sete de Setembro, 1525, Centro. Telefone: (19) 3877-1990. Ligue e faça uma consulta. Coloque seu sorriso nas mãos de quem sabe o que faz, e faz o melhor.