25/07/2016

Sicredi explica a importância do crédito na organização das finanças pessoais

Dicas são de Wesley Rangel Zwierewicz, assessor de crédito na cooperativa

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Em tempos de incerteza econômica, as diversidades assombram nossas finanças pessoais e também os caixas de nossas empresas.

Nestes períodos, onde fechar o mês no azul fica cada vez mais difícil, normalmente as pessoas buscam recursos rápidos e práticos como os rotativos, cartões de crédito ou cheque especial para ganhar fôlego e conseguir permanecer com suas obrigações financeiras em dia. Estas são ótimas ferramentas, e que podem ser a solução de determinadas situações, quando bem utilizados.

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Porém, é sempre bom lembrar que o planejamento financeiro é a principal ferramenta para controlar nossos gastos pessoais e fazer com que permaneçamos utilizando os rotativos somente o tempo necessário. Pois, em alguns casos o uso se torna descontrolado e quando percebido suas faturas de cartões de crédito ou cheque especial utilizados já estão altas demais, aterrorizando a organização financeira e impactando de maneira muito pesada as contas mensais.

O melhor a se fazer nesta situação?

Em primeiro lugar, é importantíssimo planejar como irá virar o jogo; e a melhor forma de fazer isso é colocar na ponta da caneta todos os valores a pagar, tudo que se está utilizando de cheque especial e cartão de crédito, assim como as despesas mensais como outros empréstimos, parcelas de crediário, impostos entre outros.

Depois disso, é hora de organizar as receitas, somando todos os recebimentos mensais, e verificar qual a fatia do dinheiro que possui será disponibilizada para o pagamento das despesas.

Tendo esses valores em mãos, existem algumas possibilidades de negociação com sua instituição financeira para evitar que as dívidas se tornem ainda maiores, como por exemplo tomar uma linha de crédito parcelada, onde o valor mensal caiba no bolso, e a taxa seja menor do que os rotativos ou juros das outras despesas.

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O crédito saudável é aquele que poderá reduzir seus custos com os juros (normalmente menores que os juros rotativos dos cartões e do cheque especial), e ainda sim se encaixar dentro de seu orçamento mensal, com parcelas adequadas aos seus rendimentos.

Vale destacar que “apertar o cinto”, reduzindo os gastos desnecessários será extremamente importante, focando assim à sua prioridade de colocar as contas em dia.

Wesley Rangel Zwierewicz é assessor de crédito no Sicredi


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