16/03/2016

Estudante atropelado em Artur Nogueira passa por nova cirurgia

Kaike havia recebido alta há duas semanas mas precisou ser novamente internado.

Quase duas semanas após receber alta, o menino Kaike Gabriel Moreira de Oliveira, de 11 anos, teve de passar por um procedimento cirúrgico na manhã de ontem, dia 15, na Santa Casa de Limeira. Segundo informações do pai do estudante, Messias de Oliveira, na noite de segunda-feira (14), Kaike foi realizar um exame e trocar os curativos na Santa Casa, mas teve de ser internado novamente após o médico responsável notar que o osso do braço fraturado no acidente estava deslocado, mesmo com o uso da tala de proteção. “O osso estava torto e meu filho sentia muita dor, também por causa dos ferimentos”, afirmou o pai.

Ainda de acordo com Messias, a cirurgia durou cerca de três horas, mas tudo correu de acordo com o esperado. “Ele já vai pra casa nessa noite mesmo, está sentindo dores mas por causa dos ferimentos, que estão sarando com o tempo”. Segundo Messias, Kaike precisa se deslocar a cada três dias para a Santa Casa de Limeira a fim de realizar os exames e a troca de curativos. A Santa Casa de Limeira ainda não informou maiores detalhes da situação.

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Kaike sofreu um atropelamento no dia 19 de fevereiro, no entorno de uma escola no centro de Artur Nogueira. Um ônibus escolar passou por cima de um dos braços do garoto, que foi socorrido e levado a emergência do Hospital Bom Samaritano.

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 Conforme declarações da PM, o estudante de 11 anos foi socorrido por uma ambulância e levado ao Pronto-socorro do Hospital Bom Samaritano na companhia de um representante da escola. Familiares do aluno também foram informados sobre o ocorrido no momento do acidente. Cerca de duas semanas após o atropelamento do menino Kaike Gabriel Moreira de Oliveira, de 11 anos, por um ônibus escolar, em frente à Escola Estadual José Amaro Rodrigues, duas ruas laterais à escola foram interditadas e passaram a ser utilizadas exclusivamente para a entrada e saída de alunos. De acordo com o pai de Kaike, o estudante consegue mover o braço normalmente, mesmo sentindo dores.


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