19/05/2014

CREAS realiza caminhada contra a violência sexual infantil em Artur Nogueira

Com a proposta de refletir sobre o Dia Nacional de luta contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes, que é lembrada em todo o país, o Centro de Referência da Assistência Social (CREAS) de Artur Nogueira promoveu na manhã de segunda-feira (19) uma caminhada no município. Aproximadamente 400 crianças e adolescentes […]

Com a proposta de refletir sobre o Dia Nacional de luta contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes, que é lembrada em todo o país, o Centro de Referência da Assistência Social (CREAS) de Artur Nogueira promoveu na manhã de segunda-feira (19) uma caminhada no município.

Aproximadamente 400 crianças e adolescentes participaram da atividade, que teve início em frente à Escola Severino Tagliari, no Parque dos Trabalhadores, por volta das 9 horas e se encerrou em frente à Escola Monteiro Lobato (Modelo).

Para a psicóloga do CREAS e uma das organizadoras da marcha, Patrícia Coghi Poletti, “a iniciativa visa chamar a atenção da sociedade para um tema ainda pouco valorizado, mas de profunda importância para criarmos uma sociedade livre destes males”, pois, segundo ela, “a ação promove uma conscientização tanto nas crianças, e em como elas devem se comportar, quanto nos adultos e em seu papel neste processo”.

A escolha da data é uma recordação ao sequestro, em 18 de maio de 1973, de Araceli Cabrera Sanches, então com oito anos, quando foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba.

O projeto, de autoria da então deputada Rita Camata (PMDB/ES), foi sancionado em maio de 2000 como Lei 9.970. Desde então, a sociedade civil, em defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes promove atividades em todo o país para conscientizar tanto a sociedade quanto as autoridades sobre a gravidade do tema.

O CREAS contou com a colaboração da Casa de Cursos de Artur Nogueira, além do Departamento de Promoção Social e do Fundo Social do município. As escolas estaduais também participaram da atividade, mobilizando e orientando seus alunos quanto a importância de se discutir e esclarecer sobre a violência sexual. “No início costumam levar na brincadeira, mas quando percebem que o assunto é realmente sério, mudam a postura e passam a interagir com atenção”, diz a psicóloga.

A denúncia é fundamental para coibir este tipo de ato. Para realizá-la basta discar 100 de qualquer parte do Brasil, sem a necessidade de se identificar.

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