27/10/2017

Associação dos Advogados de Artur Nogueira comemora 18 anos e elege nova diretoria

Grupo buscará inovações no exercício da advocacia e a instalação de uma segunda vara no município

Da redação

A Associação dos Advogados de Artur Nogueira (AAAN) comemorou nesta sexta-feira (27) 18 anos de atuação no município. Para marcar a data, uma pequena festa com os associados foi realizada e serviu para, também, empossar a nova diretoria do grupo.

Carmem Maciel, presidente da subseção da OAB em Artur Nogueira, comenta que a associação foi criada em 27 de outubro de 1999 para dar força aos advogados da cidade na criação do Fórum (que aconteceu em 2007) e da subseção da OAB (que ocorreu em 2016). “A conquista disso tudo se deve à associação dos advogados”, explica.

A nova diretoria está composta por:

  • Presidente: Richardson Ribeiro de Faria
  • Vice-presidente: Wellington Luiz da Silva
  • Secretário: Elis Anderson da Silva
  • Tesoureiro: Marcos Daniel Capeline
  • Conselheiros: Rubens da Silva Barros Junior, João Procópio das Neves, Lucas Sia Rissato, Fernanda da Cruz Andrade Godoi, Maria Helena Martins Lopes, Silvana Coelho Zar, Felícia Alexandra Soares, Emanuela de Amorim Polvora Nogueira.

Segundo Carmen, o grupo conta hoje com advogados associados. “O Dr. Richardson, junto com a nova diretoria, vai trabalhar para conseguir novos associados e recuperar os que estão afastados, a fim de que o grupo se torne ainda mais atuante na cidade”, explica.

O novo presidente pontua que a associação exerceu grande função para constituição da Vara Distrital de Artur Nogueira, que também é responsável pelas cidades de Holambra (SP) e Engenheiro Coelho (SP). “A nova gestão está comprometida em buscar inovações para o exercício da advocacia, contribuindo não só aos advogados, mas para todos os jurisdicionados dessas cidades”, destaca Richardson Ribeiro de Faria.

O vice-presidente, Wellington Luiz da Silva, ressalta que a nova liderança buscará fortalecer a advocacia nogueirense e da comarca, além de lutar pela instalação da segunda vara na cidade. Hoje, o Fórum local funciona com vara única, ou seja, há apenas um juiz para julgar processos cíveis, criminais, da fazenda pública e juizado especial.

“Uma segunda vara traria mais um juiz, serventuários e, consequentemente, dividiria os serviços que hoje são concentrados todos em uma única vara”, comenta. “Seria dizer que a Comarca passaria a ter uma vara cível e outra criminal, isso ajudaria na tramitação dos processos, os tornando mais rápidos”, esclarece o advogado.

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