12/11/2015

Artur Nogueira está entre as melhores gestões administrativas do estado, segundo TCE

Tribunal de Contas do Estado divulgou IEGM, que avalia desempenho das gestões municipais no estado. Artur Nogueira está entre os 198 municípios mais bem avaliados.

Artur Nogueira está entre os municípios com o melhor desempenho na gestão pública, segundo o Índice de Efetividade das Gestões Municipais (IEGM), indicador implantado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE/SP) para avaliar o desempenho de gastos e investimentos realizados pelos municípios. Ao atingir nota B+, considerada ‘Muito Efetiva’, Artur Nogueira se posiciona entre os 198 municípios mais bem avaliados do estado, junto com outras sete cidades da Região Metropolitana de Campinas (RMC).

Este ano as 644 prefeituras paulistas passaram a responder, compulsoriamente, a um questionário para a composição do IEGM, que avalia a atuação das gestões municipais nas áreas de Educação, Saúde, Planejamento, Gestão Fiscal, Meio Ambiente, Proteção dos Cidadãos e Governança da Tecnologia da Informação.

As áreas em que Artur Nogueira mais se destacou no índice foram Planejamento, Saúde, Meio Ambiente e Proteção dos Cidadãos. O índice do TCE analisa pontualmente o desempenho das gestões referentes ao ano anterior, neste caso, 2014.

Além de Artur Nogueira, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Morungaba, Pedreira, Sumaré e Valinhos também obtiveram a qualificação B+. Já a nota B foi dada à 406 municípios, ou seja, 63% das cidades paulistas foram avaliadas como ‘Efetivas’, e 30 como ‘Em fase de adequação’, onde se encontram Americana e Campinas. A nota C, considerada como de ‘Baixo Nível’, foi registrada por 10 municípios.

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Em resposta, o prefeito Celso Capato (PSD) se mostrou animado com o resultado da pesquisa. “Estou muito feliz com o resultado IEGM, pois ele é um indicador muito claro de que estamos trilhando o caminho correto”, afirmou. Capato recordou ainda que “no final de 2012, o próprio Tribunal de Contas divulgou que o município tinha naquele momento uma dívida acumulada de mais de R$ 100 milhões”.

Dentre os fatores relevantes para atingir tal desempenho, Capato aponta o planejamento e a austeridade como determinantes entre o conjunto de ações realizadas pelo governo. “Estabeleci uma série de ações prioritárias para que a cidade iniciasse um novo ciclo de desenvolvimento e ao mesmo tempo começasse a organizar suas contas públicas”, disse o prefeito.

Ele reconheceu que muitas vezes tomou atitudes pouco populares, mas argumentou que foram necessárias para garantir o ajuste nas contas. “Sei que muitas vezes tive que tomar decisões amargas e até antipopulares, mas todas elas foram extremamente necessárias para que a Prefeitura voltasse a ter credibilidade junto aos governos estadual e federal e, principalmente, começasse novamente a receber recursos para a realização de importantes investimentos nas mais diferentes áreas”.


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